quinta-feira, 23 de setembro de 2010

=@

Bastante irritada, bastante chata
A culpa é sua. ¬¬

terça-feira, 21 de setembro de 2010

:D

"Ainda estou confusa, só que agora é diferente, estou tão tranquila e tão contente"

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Sempre chato.

Esse gostar quase amor que eu sinto, ai ai
É não é amor, porque não é pra tanto. Não é só gostar. Porque é além disso. É um não-amor. É uma confusão, uma bagunça, muitos sentimentos misturados.
Eu queria não mais morrer de ciumes, não mais ficar vigiando seu orkut em busca de informações que nunca encontro, queria não mais ficar pensando em você e agindo pensando se você gostaria, se você estaria feliz, se você, se você, se você. Se você existisse na minha vida né, porque nem isso mais.
COISA CHATA VOCÊ.

Me fiz em mil pedaços
Pra você juntar
E queria sempre achar
Explicação pro que eu sentia
Como um anjo caído
Fiz questão de esquecer
Que mentir pra si mesmo
É sempre a pior mentira [...]

E foi então que eu percebi
Como lhe quero tanto.

sábado, 18 de setembro de 2010

O sol se escondeu


O dia amanheceu cheirando a chuva, tava na rua ainda quando clareou. O sol não quis aparecer, parecia um aviso. O vento frio parecia anunciar uma notícia. Eu dormi e eu sabia que o sol não viria. Eu dormi e sonhei com meu falecido , tão amado, tão querido. Não lembro se quando ele se foi, se fazia sol ou se nublado estava. Acordei pensando nele e com saudade. Pensando em vir aqui, escrever sobre ele, pra ele ou por mim mesma. Esqueci...
Uma janela do msn pisca.
-Ta ai?
Eu besta como sempre...
-To não =)
Um clima tenso pairou sobre a fração de segundos que li a seguinte frase
-Tenho uma notícia chata.
Gelei... fiquei nervosa... e demorou não menos que 1 min a resposta, pareceu uma eternidade, eu queria saber de imediato.
Ai então veio a notícia.
-Uma amiga hoje cedo não resistiu.
E eu calei. Assustei-me. Choquei. Não acreditei.
Uma menina tão cheia de vida, tão jovem, tão bonita, tão amiga da minha amiga. Não. Eu não poderia acreditar, nunca imaginaria. Não tive a oportunidade de conhece-la, mas se era amiga de uma amigona minha, de certo, gente boa ela era. Minha amiga falara tão bem dela pra mim, por diversas vezes contava suas histórias. E ai eu fiquei chocada imaginando que fosse comigo. Não gosto de pensar nisso... bate um desespero, não me vejo longe dos meus amigos. Não me vejo longe de ninguém próximo meu.
-Foi do nada?
-Foi.
Como assim? eu não poderia suportar. Do nada perder um amigo meu. Não. Esse meu sentimento de posse de querer todos pra mim. São meus, meus amigos, meus pais, minha irmã, minha , meus familiares, meu amor, meu ciúme, são meus. Não me imagino sem eles.
Ana Julia não é uma amiga que eu vejo sempre, pra falar a verdade umas das minhas amigas que menos vejo, uma das que menos falo, uma das que amo demasiadamente. E que eu não me imaginaria sem ela. Por mais que não tenhamos contanto sempre, eu to sempre pensando nela, sempre com saudade dela, sempre lembrando dela, e querendo ve-la. Pra mim, eu to sempre conectada a ela, ela é essencial. Ela é única, minha Naju, minha florzinha, minha.
Tudo que eu queria era poder retirar esse sentimento que ela deve ta sentindo agora, leva-lo pra bem longe. Não suporto ver meus amigos sofrendo, passando por nenhum momento difícil. Por mais que eu saiba que isso é para nosso crescimento pessoal, passar por momentos complicados faz parte da vida, do cotidiano, mas uma morte não é algo tão fácil de lhe dar. Não assim do nada, sem que haja uma pré-morte. Essa pré-morte, é aquela fase complicada, porém que nos prepara para uma possível morte, a fase que a pessoa fica doente, a fase que a pessoa sofre um acidente, mas que nós sabemos que algo ruim pode vir a acontecer. Por mais que doa, isso nos prepara para o pior.
E eu fico aqui sem querer pensar se fosse comigo, sem querer me imaginar sem meus amores. Querendo dizer algo pra consolar e fazer a Naju entender. Mas nada me vem. O sol não apareceu, mas teremos uma estrela a mais a brilhar no céu.
To aqui pro que precisar Naju, te amo demais.s2

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Ela sem ele.

Então eles não teriam mais nenhuma história. O destino havia de querer assim, ela pensou.
Ele optou por não querer mais, por não viver distante, por não viver mais por eles. Optou por todas essas coisas que ela não haveria de entender muito bem. Mas, tudo bem, seria assim, então. Eles não teriam mais nenhuma história.
Ela não seria mais tudo aquilo que ele tanto procurava, não, ela trataria de mudar. E ela, embora sempre pensando nele, fingiria não pensar. Ele acreditaria, ao passar do tempo. Ela sofreria calada, sempre solícita e alegre. Ele com o tempo se encontraria nos braços de outra que não era ela. Ela sentiria raiva e coisas confusas. Ela não daria café na cama, para ele. Ela não faria carinho nos cabelos dele e não sentiria mais aquele cheiro que só ele tinha. Não era o perfume, nem o shampoo, nem o sabonete, era um cheiro próprio. O cheiro dele.
Ela não faria mais as cenas de ciúme que ele tanto gostava.Ele não pensaria nela com tanta alegria, agora haveria de ser só lembranças. Ela não ligaria para ele de madrugada, ele não ligaria para ela nunca. Ela não mandaria mais mensagens apaixonadas. Eles não combinariam de se ver. Eles não se beijariam mais, não se abraçariam, não se sentiriam. Ele não mais a olharia tão profundamente nos olhos, ele não adivinharia ela tão perfeitamente. Ela não ouviria mais, tantos detalhes tão bem notados ao seu respeito, não vindos de um homem. Ela riria menos, ele nem se lembraria do sorriso dela.
Ela não mais se olharia tão inspirada positivamente. Ele não mais a olharia. Ela não mais o olharia, ele não mais se veria sendo olhado, não com aqueles olhos dela, aqueles olhos que devoram, que o desejavam por inteiro e eram completamente apaixonados por ele.
Ela não mais sairia tanto de casa, ele se entregaria a uma rotina.
Ele se sentiria muito cansado. Ela se sentiria só. Eles se sentiriam estranhos, eles pensariam um no outro.
Ela pensaria nele, e ela torceria para que ele pensasse nela. Ele pensaria nela e ela torceria para que ele não a esquecesse.
Ela não saberia falar sobre o futuro, ela se acostumaria com a falta dele. Ele se acostumaria a não sorrir tanto.
Ela morreria sem ele, ele viveria sem ela.
Ele por um tempo ainda guardara o lugar dela ao lado dele. Ela não mais acreditava. Ela dava tudo para entendê-lo. Ele nem queria saber dela. Ela sentira falta até das brigas. Ele nem se lembrava dos desentendimentos. Ela ainda sentia esperança. Ele não sentia nem a falta dela.
Eles se desencontrariam ainda mais, ao passar do tempo. Ele se acostumaria a não se arrepender. Ela se acostumaria a não culpá-lo.
Eles não mais andariam de mãos dadas, na praia, na praça, no curso, na rua. Eles não mais seriam um só. Eles não se completariam. Eles morreriam sem saber. Ele por medo de dar continuidade a uma relação instável, distante ou por não a querer mais mesmo. Ela, por não ter opção.
Ele não mais a beijaria. Ela não mais falaria em primeira pessoa, ao falar dele.

Eles se desencontraram.
 
[remontagem do texto ele e ela do blog do andre =P]

Enquanto eu viajava...

Não sei o que é pior, chegar atrasada ou chegar cedo demais. Detesto esperar, por isso, mesmo quando não me atraso porque me enrolei no dia a dia, eu me faço atrasar para não chegar cedo demais e ficar com cara de bunda e super irritada por ter que esperar. Semana passada eu acordei com um amigo me ligando e pra variar tinha perdido o horário de levantar para ir para a rodoviária, ai dei um pulo da cama, me arrumei rapidinho, fiz meu pai me levar na rodoviária e ainda sim tive que esperar porque o ônibus tava atrasado. Super irritada por ter corrido demais e ainda ter que esperar em pé com duas bolsas super pesadas, ainda sim dei graças a Deus por não ter perdido o ônibus e não precisar ouvir reclamações da minha mãe. Não satisfeita eu dormi no ônibus e passei do ponto da UFF, parei no ultimo ponto com o motorista gritando: ultimo ponto de Rio das Ostras. Acordei assustando e gritando: Calma ai, eu vou descer. Haha Agora é até engraçado, mas na hora eu fiquei bem chateada, ainda mais porque o sonho tava tão bom, huahauhauh. [“É a vida Jonathan”]

Hoje pra não perder o horário nem dormi, fiquei acordada, na internet pra variar. Ai sai de casa com 1hr antes do horário do ônibus, logo peguei o ônibus pra rodoviária, cheguei lá em 15min, sem engarrafamento, sem estresse de atraso, conclusão cheguei cedo demais. Nem a fila do guichê pra retirada da passagem tava grande. Ai ai... Então sentei pra esperar o horário do ônibus e por segundos fiquei observando e pensando: Rodoviária é um lugar interessante. Cenário que retrata bem a vida... Pessoas correndo por todos os cantos, pessoas estressadas porque estão atrasadas, pessoas tristes por estar indo pra longe dos familiares, amigos, amores... Algumas até segurando as lágrimas, outras super felizes por estar indo a encontro das mesmas. Outras assim como eu, tranquilamente esperando o horário e vendo toda aquela agitação. Nem feliz e nem triste, só um pouco cansada de tanto ir pra lá e pra cá. Não sei até quando essa inda e vinda vai durar, apesar de cansativo eu até gosto. Já me acostumei e não sei como vai ser quando isso tudo acabar. Uma coisa eu percebi, definitivamente eu não moraria lá pra sempre. Não penso em me mudar do Rio de vez pra lá. Eu amo o Rio e adoro toda essa agitação de cidade grande. A poluição tanto sonora quanto visual até me fazem bem. Viver numa cidade pacata, tranqüila, não é a minha praia. Sem contar que toda minha família, meus amigos e meus amores moram na tal cidade maravilhosa que apesar dos problemas pra mim é perfeita. Essa nova experiência de viver em dois lugares tem sido boa, é realmente uma experiência e tanto, acho até que amadureci mais depois que começou toda essa loucura de estudar longe de casa. E tenho até dado muito mais valor a vida, as pessoas e as minhas coisas do Rio. Quando a faculdade acabar eu vou guardar um carinho imenso pela cidade, quem sabe até quando tiver condições terei uma casa de veraneio lá. Mas a minha casa, a minha cidade e a minha paixão é o Rio.

sábado, 11 de setembro de 2010

More one time...

Não queria vir aqui mais uma vez falar de saudade. Sinceramente eu to ate cansada dessa saudade toda que não tem fim, e no texto anterior, jurava estar curada. Toda aquela sensação fantasiosa de estar livre, só pq dias antes ficou com alguém que tanto queria. Mas de que adianta, se esse alguém não era ele? De que adianta se você ficou com o outro cara, adorou, amou, ficou pensando nele dois dias seguidos, esteve bem a semana inteira, mas no fim dela você morreu de saudade dele? De nada adiantou como diz a Julinha.
Você saiu com seus amigos, assim que você chegou na balada, você pensou: Poxa, queria encontrar com ele aqui. Ai você esqueceu dele, riu, divertiu-se, dançou, foi uma noite boa. Mas antes de dormir, tudo que você queria era estar com ele. Você até pensa: Deveria ter aceitado aquele convite que ele fez, de ir dormir com ele. Coisas do passado. E agora estão só nas lembranças. Pseudo sensação de esquecimento que até te faz pensar: Bem melhor assim.
Ai passam-se 3 dias e você percebe que pouca coisa mudou. Que você ainda deseja estar com ele, que você ainda vê uma esperança de volta, que você ainda se sente confusa, que você ainda precisa ficar procurando uma razão pra entender pq tudo terminou. E ainda não sabe se deve ou não contar tudo que sente e deixa de sentir. Pq você nunca soube conviver com o fato de não poder esclarecer seus sentimentos. A vida te exige assim... parece uma regra. Esclareça seus sentimentos para um homem e presencie um sumiço repentino. Homens não gostam disso. Homens necessitam da dúvida para terem desejo. Mulheres querem ser esclarecidas pra ter segurança e se sentir a vontade para se entregar ao desejo. Ai fica nesse dilema... entre a confusão, a certeza e a esperança.
A solução é você ligar para o cara da semana passada. :)
O farei assim que acordar.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Eu prefiro queimar de amor.

Cidade praiana deveria ser sempre sol, faz tempo que Rio das Ostras não é assim. Deveria ser uma regra, tem praia... é sempre sol. A cidade fica meio triste, meio sem vida, as pessoas não querem sair de casa, nem pra ir ao bar da faculdade tomar uma pinga pra esquentar. Preferem ficar em casa, dormindo, comendo, na internet... e tudo fica meio desanimado. O tempo frio deixa a gente meio sem ânimo pra nada. Acho que deixa a gente meio frio também.
Fazia sol e eu queimava de saudade... o tempo esfriou e eu virei um gelo. Até tentei uma comunicação via torpedo. Mas nada que fizesse minha saudade aguçar e esquentar meu peito outra vez. Ai eu percebi que tava sentindo uma saudade fria, aquela saudade de sentir saudade do que já foi um dia. Aquela saudade de sentir a falta de alguém. Tem menos de uma semana, eu ardia de saudade. Ai ai minha inconstância sentimental, mas de certa forma eu sabia que toda aquela saudade era momentânea, era tão intensa, tão calorosa e a saudade ainda ta aqui... mas ela ta querendo fugir. E que nunca mais encontre o caminho de volta.
Particularmente eu odeio frio, mas se for pra não queimar de saudade ele (o frio) pode ficar mais uns dias, só até eu me acostumar com a partida dela (a saudade). Porque eu gosto mesmo é de calor... eu gosto de sentir o sol ardendo na pele, queimando a cabeça, fritando os miolos. Eu prefiro mesmo, é queimar de amor... queimar de uma saudade presente. Aquela falta sabendo que haverá um reencontro... poder ficar a semana inteira longe, mas saber que final de semana estarei queimando de felicidade e quando chegar segunda feira, ir pra faculdade ansiosa pelo próximo final de semana. Eu preciso de alguém que me faça suspirar, respirar mais fundo pra recuperar o ar e que me tire do mundo por 8 ou 10 segundos, o suficiente pra um orgasmo de alegria. Alguém que me faça morrer de amores e continuar vivendo, que me deixe com um gostinho de quero mais, de paixão. Alguém que me faça enxergar as coisas mais bonitas, alguém que me faça querer que o dia dure mais que 24hrs quando perto e quando longe que eu queria que não dure mais que 2 hrs. Alguém que me faça as pernas tremerem de medo e desejo. Alguém que me faça ter vontade de viver, de amar, de sorrir. Que sem motivos me faça feliz, e com um simples olhar me faça arrepiar dos pés a cabeça. Alguém novo.
Ta tudo entrando nos eixos de novo... só até eu arrumar uma nova saudade.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Covarde

É revoltante pra mim. Ainda mais sendo com alguém tão próximo de mim. A verdade é que eu odeio covardes do tipo: Confia em mim querida, estarei aqui sempre, fica tranquila que não vou sumir." Odeio esse tipinho de homem que se faz de bonzinho, que se faz de presente, que faz de conta ser homem. Covardia não é uma característica de homem de verdade.
Se, se cansou da relação e quer sumir. Que suma. Mas que não deixe rastros. Não atenda as ligações dela. E muito menos diga que vai marcar de vê-la. Não finja estar ocupado. Nenhuma atividade é tão intensa que não possa parar 2 min para mandar um torpedo dizendo: "Tudo bem? Estou ocupado demais, mas estou bem. Nós falamos depois."
Por favor, se prometeu e não quer mais cumprir suas promessas e quiser sumir. Que suma, sem rastros e sinal da sua covardia. Um dia ela vai entender que você não foi homem o suficiente para "terminar" ou pelo menos desfazer-se de suas promessas. Mesmo sendo covarde... pelo menos não usaria de hipocrisia. O que é pior.
Com certeza você não tem noção do quanto isso faz mal pra alguém. Se um dia puder sentir na pele exatamente o que fez... se parasse ao menos pra pensar no que está fazendo, sua consciência iria te condenar pra sempre, sem perdão. Não é normal agir assim com nenhum ser humano, que tenha um coração.
Não precisava se prender em suas promessas e nem ficar por pena ou obrigação. Mas seria tão mais fácil, tão mais honesto e honrado, se chegasse e esclarecesse os fatos. Querendo ou não. De uma forma parecida ou não. Você irá responder por seus atos. Não estou jogando praga. É feito uma força divina, se agires de tal forma, voltará pra você. Deveria pensar mais antes de sumir.